A MORTE DO ANIMAL

A morte dos nossos queridos animais é uma situação que causa indiscutível transtorno emocional, mesmo quando o período de convívio se reduz a alguns dias.

A reacção imediata dos donos afligidos varia, de forma compreensiva, da angústia total e inconformismo até a uma aparente ausência de reacção exterior. Não implica, nesta última, que o sofrimento seja menor, antes que existe uma incapacidade de extravasar os sentimentos. Em algumas situações, só passados meses ou mesmo anos a situação é ultrapassada. Em casos raros, a morte do animal é acompanhada de indiferença.

Independentemente da reacção do dono, há que abordar algumas questões práticas. A morte do seu animal pode surgir na sequência de idade avançada ou motivada por algum processo mórbido. A maioria dos animais geriátricos acaba por morrer vítima da idade e dos inevitáveis desequilíbrios que vão surgindo (muitas vezes insuficiência cardíaca), tornando-se difícil definir o grau de responsabilidade respectiva.

Qualquer que seja a causa da morte do animal, há que dar um destino adequado ao cadáver. Hoje em dia há a possibilidade de realizar a incineração/cremação dos corpos. A entrega dos cadáveres para cremação deve ser acompanhada de uma declaração de óbito emitida pelo médico veterinário que acompanhou os últimos momentos do animal. A realização de uma necrópsia pode ser sugerida ou mesmo pedida pelos donos. O melhor destino a dar neste caso será indiscutivelmente a incineração/cremação.

Outra opção consiste em realizar o enterro, sempre em propriedade particular. Algumas medidas gerais devem ser seguidas neste caso. A cova deve ser suficientemente profunda para encobrir completamente o cadáver e evitar a emissão de cheiros que atraia outros animais. Estes podem desenterrar o corpo com os evidentes perigos que isso acarreta para a Saúde Pública e Animal. Para minorar este problema pode colocar-se cal sodada em redor do corpo e tapar a cova com pedras volumosas e pesadas. Este procedimento não deve ser realizado em terrenos agrícolas ou próximo de redes de água para evitar a contaminação.

Está expressamente proibido por lei deixar cadáveres de animais ao ar livre, enterrá-los em terrenos baldios ou colocá-los nos caixotes do lixo. A denúncia às autoridades deve ser encarada como uma atitude defensiva já que os perigos resultantes destas atitudes impensadas afectam a saúde pública e a saúde animal ao facilitar a propagação e transmissão de doenças.

Há também medidas que devem ser executadas na própria casa do dono após a morte do animal. Uma operação de lavagem e desinfecção rigorosa deve ser sempre cumprida, especialmente quando a doença que vitimou o seu animal é contagiosa a outros animais ou aos humanos. Para tal deve pedir o conselho ao médico veterinário acerca dos melhores desinfectantes a utilizar. Por vezes, um período de vazio sanitário deve ser cumprido, ou seja, não colocar outros animais nos locais frequentados pelo animal falecido por doença infecto-contagiosa. Esse período é variável segundo a doença e deve, um vez mais, ser indicado pelo médico veterinário.

Após todos estes cuidados, a aquisição de outro animal de estimação, da mesma ou de outra espécie ou raça, deve ser posta a consideração. Um novo animal no seu ambiente familiar permite não esquecer mas minimizar o desgosto sentido pela perda. A posterior consulta de fotografias ou imagens de vídeo possibilita relembrar os bons momentos vividos com o seu animal querido e encarar a sua morte sob uma perspectiva menos dolorosa.



COMO ADOPTAR OU ADQUIRIR UM NOVO ANIMAL

Uma vez feita a escolha, há que avaliar muito bem quais as necessidades do animal em termos de alimentação, habitat e sociabilidade com outras espécies, incluindo o Homem. Para tal deve consultar o seu médico veterinário ou livros especializados na matéria. Só com este conjunto de informações se pode avaliar qual o impacto que a aquisição do animal escolhido irá ter no seio familiar. A escolha desopinada de animais de estimação conduz muitas vezes ao seu abandono ou falta de cuidados essenciais.

A escolha deve ter em conta não só o impacto imediato à aquisição mas também os seus efeitos a longo prazo, já que se espera que o seu animal de estimação atinja o limite superior da esperança de vida. Assim, despesas e cuidados regulares com alimentação, higiene e saúde devem fazer parte da sua avaliação antes da aquisição, seja compra ou não.

Particular importância deve ser dirigida para as espécies protegidas (em vias de extinção). Tais espécies não devem em nenhuma circunstância ser adquiridas. O seu comércio ou tráfico deve ser relatado às autoridades.

A primeira decisão a tomar está obviamente relaccionada com a espécie animal. Existem numerosos outros animais para além dos tradicionais cão e gato. Incluem-se nesta lista coelhos, furões, pequenos roedores (hamsters, chinchilas, esquilos, porcos da Índia...), aves variadas (periquitos, canários, papagaios, araras, etc.) e mesmo répteis (desde tartarugas e cágados até lagartos, iguanas ou cobras).

A obtenção prévia de autorização dos restantes condóminos, caso seja o caso, deve ser alvo de cuidado especial para que a introdução do seu animal no foco habitacional seja tranquila e sem problemas. Os sons emitidos, os eventuais cheiros..., poderão causar incómodo aos restantes vizinhos ou ser alvo de preconceitos.

De uma forma sucinta, o seu animal de estimação deve ser um ser vivo esperado de modo planeado e não objecto de capricho momentâneo. Com isto não queremos dizer que animais "caídos de pára-quedas" não sejam tão estimados ou alvo de menores cuidados. Na nossa opinião, a emoção e o desejo de ter um animal de estimação devem ser os factores desencadeadores, mas as questões práticas e mundanas devem determinar o veredicto final.

Esta abordagem tem mais sentido quando se tem conhecimento profundo do elevado número de animais abandonados que parece, infelizmente, não ser alvo de atenção especial e efectiva por parte das entidades competentes. Assim, cabe aos médicos veterinários parte desta responsabilidade de sensibilizar os amantes de animais para esta matéria e ajudar a reduzir a taxa de abandonos e maus tratos aos animais de estimação.



ESTERILIZAÇÃO

A esterilização é o termo popular para a designação médica castração. Significa a suspensão temporária ou permanente da actividade e/ou capacidade reprodutiva tanto no sexo feminino como no sexo masculino.

A suspensão temporária da actividade/capacidade reprodutiva utiliza meios médicos, pela administração de medicações do tipo hormonal que bloqueiam ou contrariam a produção das hormonas sexuais pelas gónadas femininas ou masculinas (ovários ou testículos). Estas medicações, sejam sob a forma oral ou parenteral, têm a propriedade de aumentar o risco para determinados problemas como tumores mamários, tumores testiculares ou ováricos, infecções uterinas, Diabetes mellitus e outros problemas resultantes de desiquilíbrios hormonais. Por esse motivo, no Centro Médico Veterinário de Cabra Figa evitamos até ao limite a utilização deste método.

A suspensão permanente da actividade/capacidade reprodutiva utiliza meios cirúrgicos. São eles, para o sexo feminino, a ovariohisterectomia (extirpação dos ovários e do útero), a ovariectomia (extirpação dos ovários) e a laqueação das trompas uterinas e, para o sexo masculino, a orquiectomia (extirpação dos testículos) e vasectomia (secção do ducto deferente do epidídimo). Existem vantagens e desvantagens para qualquer uma destas variantes cirúrgicas. No Centro Médico Veterinário de Cabra Figa aconselhamos a ovariohisterectomia para o sexo feminino e a orquiectomia para o sexo masculino.

As indicações para a realização da castração do seu animal são muitas e variadas. Elas prendem-se, em primeiro lugar, com a tentativa de evitar a reprodução e a geração de ninhadas para as quais os donos não têm capacidade para cuidar (por razões económicas, emocionais ou simplesmente pelo ritmo de vida) ou para as quais não conseguem futuros donos. Desta forma estaremos a contribuir para evitar a existência de animais abandonados ou mal cuidados. Outras razões prendem-se com indicações médico veterinárias, como sejam a prevenção ou tratamento de patologias dos órgãos reprodutivos (tumores, infecções, hiperplasia), problemas de comportamento (agressividade, marcação territorial, vadiagem ou deambulação, etc.) e epilepsia idiopática, ou ainda por razões higiénicas (ex: evitando a conspurcação ambiental pelo corrimento sanguíneo associado ao cio das cadelas).

Se tem dúvidas quanto à realização ou pretende realizar a castração do seu animal, contacte-nos. Tentaremos esclarecer todas as dúvidas.

O Centro Médico Veterinário de Cabra Figa tem capacidade para realização destas intervenções cirúrgicas. Antes da sua realização é sempre dada uma formação mínima quanto aos momentos peri-operatórios (antes, durante e depois).



HIGIENE E BELEZA

A higiene é parte importante nos cuidados de saúde do seu animal. Os métodos de higiene variam desde o banho à utilização de toalhetes impregnados com soluções de limpeza ou um pano humedecido com água morna, até à escovagem ou tosquia.

A escovagem é o método de higiene que deve ser utilizado de forma mais rotineira e como base da higiene. A pelagem dos animais é composta por uma camada primária e por uma camada de sub-pêlo. O ciclo do pêlo dos animais envolve três fases (nascimento, crescimento e queda) e é contínuo (excepto nalgumas raças). Assim, durante toda a vida do animal existirão pêlos a nascer, outros a crescer e outros a cair, num ciclo permanente de renovação da pelagem. Com a utilização da escova adequada pode remover os pêlos em queda e com eles remover a sujidade aderente. A escovagem será tanto mais frequente quanto maior a densidade da pelagem ou o ritmo da renovação da pelagem. Há estações do ano em que a renovação é tipicamente mais intensa para adaptação ao clima (Primavera e Outono), chamada de "mudança" do pêlo, e a escovagem deve ser intensificada.

O banho deve ser realizado em instalações com ambiente controlado (temperatura amena e sem correntes de ar) e utilizando um shampô específico para a espécie animal. As características da pele variam entre as várias espécies animais e são também diferentes das características da pele humana. Não deve por isso usar shampôs de pessoas (nem mesmo de bebés). A frequência do banho dependerá da condição clínica (determinados problemas cutâneos requerem banhos terapêuticos frequentes) e da exposição a factores de conspurcação da pelagem do seu animal. No Centro Médico Veterinário de Cabra Figa pode encontrar o shampô adequado ao seu animal e aconselhamento quanto à frequência de aplicação dos banhos. Recordamos que determinadas espécies, como o gato, mantêm a sua higiene através do normal comportamento de lambedura, pelo que os banhos são reservados para condições especiais.

A beleza envolve não só os cuidados de higiene mas também a tosquia e também a coloração da pelagem. Os padrões de tosquia influenciam muito a estética canina e em exposições caninas são exigidos determinados "cortes de raça". Estes destinam-se a destacar ou realçar certas características do animal. A chamada tosquia higiénica destina-se sobretudo a promover a higiene (facilita o banho e a escovagem) e o controlo dos parasitas externos. A coloração da pelagem tem apenas orientação estética. Não esqueça que a qualidade dos colorantes deve respeitar as características especiais da pelagem do seu animal.



OS PASSEIOS

Os passeios são uma das actividades mais apreciadas pelos nossos animais de companhia, em especial o cão. Os passeios ajudam o seu cão a "gastar" energia, a entrar em contacto com novos ambientes, animais e situações, contribuindo assim para uma correcta sociabilização. Ajudam também a aumentar a ligação animal-dono pois são momentos positivos vividos em conjunto. Deve tirar o máximo partido dessas ocasiões.

Quando os cães saem à rua (fora do perímetro do apartamento ou do quintal) há um novo mundo para explorar mas também um conjunto de situações de risco para prevenir.

Um acontecimento negativo e relativamente frequente é o atropelamento por automóvel. Os cães ficam excitados quando saem para passear e, deixados livres, podem correr nas direcções mais imprevistas, nomeadamente em direcção às vias de circulação automóvel. Esta é uma das razões para passear sempre o seu cão com trela curta. Assim poderá evitar que o seu cão seja inadvertidamente atropelado. Note que as trelas extensíveis ainda permitem que, por uma qualquer razão, o seu cão corra em direcção à estrada e seja atingido por um veículo automóvel ou motociclo.

Alguns cães também têm comportamento de deambulação (ou vadiagem) quando passeiam livres, podendo deslocar-se para longe, perder-se ou mesmo serem agredidos por outros animais.

Adicionalmente, os cães exploram o ambiente através do olfacto e do paladar. Se o seu cão passeia livre será difícil manter uma supervisão perfeita do que ele encontra no chão e ingere. É muito frequente haver fezes de outros animais ou restos de alimentos, não adequados e por vezes estragados, podendo causar graves distúrbios gastrointestinais. Não é raro os cães encontrarem e ingerirem os mais diversos objectos não alimentares, como papéis, plásticos, pedras e outros, tendo por vezes de ser submetidos a cirurgia gastrointestinal para a sua remoção.

Outras das razões de preocupação durante os passeios são os parasitas (externos e internos). Evite passear em locais que sabe estarem infestados pois os parasitas podem provocar um conjunto alargado de problemas de saúde.

Através dos passeios, o seu animal vai ficar exposto a um conjunto de agentes microbianos, alguns deles responsáveis por graves doenças infecciosas. Isto é particularmente importante em animais jovens com o programa vacinal incompleto ou mesmo inexistente. Informe-se com o seu médico veterinário sobre a partir de que idade pode passear o seu animal e mantenha sempre o seu animal com o programa vacinal actualizado.

Finalmente, é muito comum educar o seu cão para evacuar as necessidades na rua ou o seu animal preferir fazê-lo sem qualquer ensino nesse sentido. Recorde-se que é bastante desagradável pisar fezes na rua ou o seu cão comê-las. Não esqueça de levar um saco e apanhar os dejectos e depositá-los no contentor do lixo. Com um simples gesto de cidadania estará a contribuir para um ambiente mais limpo e agradável e a proteger a Saúde Pública e Animal.



SOCIABILIZAÇÃO

A sociabilização é a educação ou aprendizagem de um conjunto de regras e comportamentos adequados a uma convivência social harmoniosa.

Desde os antigos tempos da domesticação que os animais vivem em contacto com o Homem. Assim, os nossos amigos têm a tarefa dupla de aprender a comportar-se entre eles e também com os humanos. Não é difícil perceber que esses comportamentos e regras são bastante distintos pelo que é geralmente necessário uma ajuda para uma correcta sociabilização do seu animal.

O processo de aprendizagem e sociabilização intra-espécie começa logo após o nascimento, quando os vários animais da mesma ninhada têm de compartilhar não só a progenitora mas também o ninho e a zona envolvente. Durante esta fase, a progenitora corrigirá os comportamentos inadequados da ninhada de forma instintiva. É por isso importante que, quando adquire um novo animal, permita que este tenha permanecido junto da progenitora o tempo suficiente para se identificar e sociabilizar com a própria espécie. Não é raro encontrar animais que rejeitam qualquer companhia de outros indivíduos da mesma espécie e reagem com agressividade a essa exposição.

A sociabilização com a espécie humana também deverá ser o mais precoce possível. Tal como com os humanos, a aprendizagem deve ser iniciada numa fase muito inicial da vida. É a sociabilização com a espécie humana que torna inevitável que o seu animal se sinta bem em diversas situações, quer seja na casa onde mora, na praia, na esplanada ou num qualquer local de passeio. O seu animal estará inevitavelmente exposto a um conjunto de situações envolvendo pessoas, animais, objectos, cheiros e sons. Numa fase inicial da vida, os animais têm apetência por explorar e conhecer/aprender o ambiente que os rodeia. Se forem expostos de modo tranquilo e acompanhados de reforço positivo, a sociabilização será sem dúvida bem sucedida e o seu animal estará apto a viver em sociedade.

A sociabilização não é um processo imediato, requerendo tempo e paciência. Trata-se de um processo dinâmico e contínuo, que deve ser mantido durante toda a vida do seu animal.

Deverá ter o cuidado de, neste processo de sociabilização, proteger o seu animal do contágio de doenças infecciosas ou parasitárias a que estará exposto sem o devido cuidado. Peça conselho ao seu médico veterinário.



TREINO E OBEDIÊNCIA

O treino e obediência são realidades interdependentes que têm repercussões variadas não só na vida do seu animal mas também na vida dos seus donos.

O treino e a obediência são parte importante do processo de sociabilização.

Todos os animais gostam de explorar o ambiente que os rodeia e ir mais além. Isto também se aplica aos nossos animais de companhia. Faz parte da sua natureza. Cumpre ao seu dono estabelecer os limites que evitam que o animal exceda de forma desadequada. Esta regra aplica-se a muitas situações. Por exemplo, nas brincadeiras é frequente os cães e os gatos se mordiscarem ou mordiscarem os donos. Deverá estabelecer limites a partir dos quais esse comportamento instintivo de mordiscar se torna desadequado e inconveniente. O mesmo acontece quando o cão, imerso em alegria e satisfação, pula para cima do seu dono. Esta situação pode inadvertidamente causar graves lesões ao dono e pode também desagradar as suas visitas, amigos ou outras pessoas com as quais se pode cruzar no dia-a-dia. Se o seu cão tem tendência para fugir, para "roubar" alimentos em casa, para ingerir objectos estranhos ou fezes durante os passeios, é o treino e a obediência que o ajudarão a superar essas situações.

As regras e os limites são, para todos os efeitos, aquilo que sustenta a sociedade. Se pretendemos que o nosso animal esteja perfeitamente integrado na sociedade, devemos proporcionar ao nosso animal a aprendizagem das formas de comportamento consideradas adequadas por essa mesma sociedade.

O treino dos nossos animais pode e deve ser administrado pelos próprios donos (afinal serão os próprios a enfrentar as situações do quotidiano) ou, em alguns casos, pode recorrer à ajuda de profissionais devidamente credenciados. Em Portugal, infelizmente, esta actividade não se encontra ainda regulada e é frequente haver "treinadores" que recorrem a processos e métodos baseados em mitos antiquados e desactualizados, incorrendo no risco de agravar ou redireccionar os comportamentos desadequados. Contacte o seu médico veterinário e peça o seu conselho. Em Portugal, o médico veterinário é o único profissional devidamente formado e acreditado nos temas do comportamento animal. Com ele poderá obter todas as informações e desmistificar ideias pré-concebidas. No Centro Médico Veterinário de Cabra Figa estamos disponíveis para o aconselhar.



VIAGENS

Nos dias de hoje, na era da globalização, existem muitas facilidades de deslocação e viagem através de todo o mundo, reflexo da evolução e prosperidade actuais.

Se pretende viajar com o seu animal de companhia para o estrangeiro certifique-se que cumpre todas as exigências legais para o fazer sem quaisquer impedimentos. As exigências variam consoante o país destinatário e se este pertence ou não à União Europeia.

No Centro Médico Veterinário de Cabra Figa estamos disponíveis para prestar toda a informação necessária para planear cuidadosamente a viagem com o seu animal de companhia.



LEGISLAÇÃO, PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

O Centro Médico Veterinário de Cabra Figa tem particular atenção aos temas da protecção e bem-estar animal. Aqui pode encontrar uma compilação (não exaustiva) da legislação existente de forma organizada.

ALOJAMENTO E CRIAÇÃO

ANIMAIS DE COMPANHIA EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

ANIMAIS DE DETENÇÃO PROIBIDA

Animais Exóticos

Animais Perigosos e Potencialmente Perigosos

CÃES DE CAÇA

CÃES GUIA

CIRCOS

COMPRA E VENDA DE ANIMAIS

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS - UNESCO

DESLOCAÇÕES DE ANIMAIS DE COMPANHIA EM TRANSPORTES PARTICULARES E PÚBLICOS

DIREITOS DO CONSUMIDOR

O Centro Médico Veterinário de Cabra Figa dispõe de Livro de Reclamações físico e Livro de Reclamações electrónico (www.livroreclamacoes.pt).

  • Em caso de litígio o consumidor pode recorrer à Entidade de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo - RAL:
  • Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
  • Rua dos Douradores, 116, 2º Andar - 1100-207 Lisboa
  • Telefone: 218 87 030 / Fax: 218 807 038
  • E-mail: juridico@centroarbitragemlisboa.pt
  • Website: www.centroarbitragemlisboa.pt

Mais informações disponíveis no Portal do Consumidor: www.consumidor.pt

  • Lei nº 144/2015, de 8 de Setembro de 2015.
  • ENSAIOS CLÍNICOS EM ANIMAIS/ANIMAIS UTILIZADOS PARA FINS CIENTÍFICOS

    EPIDEMIOVIGILÂNCIA

    ESTATUTO JURÍDICO DOS ANIMAIS

    IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICA

    PASSAPORTE ANIMAL

    PROGRAMA NACIONAL DE LUTA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA RAIVA ANIMAL E OUTRAS ZOONOSES

    PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO DE PELES DE CÃO E GATO

    PROIBIÇÃO DE LUTAS

    PROTECÇÃO ANIMAL

    REGISTO E LICENCIAMENTO

    RUÍDO

    TOURADAS DE MORTE

    TRANSPORTE DE ANIMAIS ADMITIDOS EM CARRUAGENS

    UTILIZAÇÃO DE CANÍDEOS PELAS ENTIDADES DE SEGURANÇA PRIVADA

    LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL

    GLOBAL ANIMAL LAW (GAL) ASSOCIATION